A partir de agora, os clientes da BRK Alagoas, que possuem faturas em aberto podem negociar seu débito, diretamente, com as equipes que atuam em campo na área de Serviços Técnicos Comerciais. A ação foi direcionada para oferecer mais comodidade aos clientes que, no momento de uma fiscalização ou corte, possuem contas atrasadas e iriam ter o serviço de abastecimento suspenso.

Os agentes comerciais podem consultar pendências e realizar a negociação por meio de cartão de crédito, de débito, PIX ou até mesmo com o cartão do Bolsa-Família.

De acordo com Nikollas Benfeitas, coordenador de Serviços Técnicos Comerciais da BRK Alagoas, o objetivo principal é oferecer mais comodidade para que o cliente se mantenha na carteira de ativos e adimplentes.

“A ação facilita a regularização, porque o cliente não precisa sair de casa não tem burocracia, e de imediato fica regularizado. Vale dizer que nossos funcionários realizam suas atividades, devidamente, uniformizados e identificados com crachás da empresa. Pelo QRCode, que fica no verso do crachá, é que a negociação pode ser feita. O cliente recebe o comprovante digital contendo os dados referentes à operação”, explicou Nikollas.

Outro diferencial é que, caso a equipe de fiscalização encontre uma ligação irregular no imóvel, por exemplo, se o cliente negociar na hora o débito não será preciso pagar a multa, referente à ligação clandestina.

“É outra vantagem! O cliente que faz ligação irregular, em geral, deve pagar uma multa por tal violação com cobrança, inclusive, de retroativos. A multa varia de R$ 600 a R$ 2.500,00 dependendo do tipo de irregularidade identificada. Neste caso, este valor pode já ser revertido para a negociação do débito, facilitando para que o cliente fique em dia”, complementou o coordenador.

Quem tem dúvidas sobre as cobranças, pode consultar as pendências pelo aplicativo MinhaBrk, gratuitamente, ou por meio do Serviço de Atendimento ao Cliente (0800 771 0001). É necessário fornecer o número da unidade consumidora, que é o CDC, e o número do CPF cadastrado na concessionária.

Texto: Isis Correia